sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Bolsa em baixa desde ontem

Minha postagem de quarta-feira à noite não entrou mas fiquei assustado porque percebí que havía tanto um canal de baixa quanto os indicadores (MACD, Bollinger, etc) apontavam para uma queda apesar da Bolsa estar apontando para cima, uma contradição. Uma vez mais quem "ganhou" foram os índicadores, infelizmente. Nenhuma resistência foi quebrada e ontem à tarde o suporte da Banda de Bollinger foi rompido. Sabe-se agora (sexta-feira 7h24) que o withdraw do congresso americano ao pacote de salvaçào da ind automobilistica foi o que tirou o pé da bolsa. Veremos hoje, mercado asiático em baixa (ao redor de 4,5% em média) e só esperando o mercado americano abrir. Baixa de 10%? Provavelmente...


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segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Light SA On - LIGT3

Light ON no dia 08 Dez 2008:

Minha questão hoje é: a Light ON vai cair, voltando para dentro das faixas da Banda de Bollinger ou vai seguir subindo, alimentada pelas altas das Bolsas na Ásia e pelas notícias do plano de recuperação anunciado pelo Obama nesse fim de semana? Quero saber hoje o quanto essas bandas funcionam e como funcionam, se os indicadores técnicos já refletiriam as notícias (antecipação) ou se podem mudar de acordo com notícias excepcionais.

Agora são 08h30, as bolsas da Ásia fecharam em alta,


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Notícia Relevante:

SÃO PAULO, 8 de dezembro de 2008 - Após um fim de semana recheado de notícias positivas, as bolsas da Ásia fecharam com fortes altas nesta segunda-feira. Pacotes de estímulos anunciados na Índia e nos Estados Unidos, a iniciativa do governo chinês de facilitar o crédito para pequenas empresas, além da garantia do futuro presidente norte-americano, Barack Obama, de que o setor automotivo não entrará em colapso, elevou o otimismo nos pregões.

O avanço nos preços do petróleo e a desvalorização da moeda japonesa ante o dólar também compensaram as notícias negativas no cenário corporativo, colaborando para os ganhos nas sessões.

Entre os principais índices asiáticos, o Nikkei 225 de Tóquio subiu 5,19%, para 8.329,05 pontos. O Kospi de Seul teve forte ganho de 7,48%, para 1.105,05 pontos. Em Hong Kong, o indicador referencial Hang Seng disparou 8,66%, para 15.044,87 pontos. Já na China, o índice Xangai Composto avançou 3,57%, para 2.090,77 pontos.

Os investidores asiáticos se animaram com as medidas anunciadas no fim de semana. Na Índia, o governo divulgou uma injeção extra em sua economia de 200 bilhões de rúpias (US$ 4 bilhões) ao longo dos próximos quatro meses. Além disso, a autoridade monetária do país cortou duas importantes taxas de juros com o objetivo de injetar dinheiro na economia e reforçar a confiança do investidor.

Na China, o governo revelou que criará instituições dedicadas a facilitar o acesso ao crédito para as pequenas empresas. Já na Argentina, o governo divulgou no sábado a concessão de US$ 9 bilhões para financiar a compra de automóveis novos, visando revigorar a demanda e frear a onda de demissões em um dos setores mais afetados pela crise econômica mundial.

Nos Estados Unidos, o otimismo foi ainda maior. Apesar dos dados negativos de que a economia norte-americana perdeu em novembro 533 mil empregos, Barack Obama surpreendeu o mercado financeiro ao anunciar o maior pacote de investimentos desde a década de 50. Mesmo sem apresentar valores, o presidente eleito dos EUA afirmou que o plano visa aplicações em infra-estrutura e tem o objetivo de salvar ou criar 2,5 milhões de empregos.

Apesar de elevar o custo do déficit público dos EUA no curto prazo, a medida de Obama poderá garantir a recuperação da economia norte-americana, o que elevou o ânimo dos investidores. Após exigir uma completa reestruturação no setor automotivo, o futuro presidente dos EUA ainda garantiu que o setor automotivo não entrará em colapso, elevando as expectativas de que as montadoras General Motors, Chrysler e Ford conseguirão a aprovação do pacote de US$ 34 bilhões.

Destaque nos pregões da Ásia para companhias exportadoras e de energia, beneficiadas pela desvalorização da moeda japonesa ante o dólar e pela alta nos preços do petróleo, que avançam após especulações de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) irá cortar "significativamente" sua produção.

Em Tóquio, a moeda norte-americana se valorizou frente ao iene e encerrou o dia cotada a 92,78 ienes, contra 92,31 ienes da última sessão. Já o euro fechou negociado a 118,85 ienes, contra 118,06 ienes do dia anterior.


MINHA OPINIÃO: O papel sobe, abre em alta acompanhando as bolsas de fora, mas lento com pouco volume até os EUA abrir...